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dc.contributor.authorRobaina, Igor Martins Medeiros 
dc.date.accessioned2022-06-15T09:50:38Z
dc.date.available2022-06-15T09:50:38Z
dc.date.issued2018-01
dc.identifier.issn1414-7416
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10259/6717
dc.description.abstractO trabalho de campo é uma importante prática da geografia em diferentes perspectivas. Este artigo insere-se nesse contexto com uma experiência de pesquisa que entende o trabalho de campo não só como instrumento específico para a obtenção de dados, mas como um processo de construção de conhecimento marcado pela vivência do pesquisador em campo, com lógicas e dinâmicas socioespaciais de interação, posicionalidade e reflexividade. A pesquisa qualitativa analisou espacialidades cotidianas de pessoas em situação de rua na área central da cidade do Rio de Janeiro. Procurou-se compreender essas espacialidades por meio de aproximação e entrada no campo, diálogos, conflitos, limites e ética na pesquisa. Assim, o próprio o trabalho de campo constituiu-se num desafio epistemológico e ensejou reflexões e eventuais subsídios para a pesquisa geográfica.pt
dc.description.abstractFieldwork is an important practice within geography, and scholarship about this theme is quite diverse. This article discusses a research experience that problematizes our understanding of fieldwork, not only as a moment to collect data, but as a process of constructing knowledge. This process is characterized by the experience of the researcher through socio-spatial logistics and dynamics of interaction, positionality, and reflexivity. This qualitative research in question analyzed the everyday spatialities of central Rio de Janeiro’s homeless population. The effort to understand these spatialities raises questions about entering the field, as well as the conflicts, limits, and ethics of this research. As such, fieldwork represents an epistemological challenge for researchers and provides possibilities for future scholarship within geography.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isopores
dc.publisherUniversidade de São Paulopt
dc.relation.ispartofGEOUSP, Espaço e Tempo. 2018, V. 22, n. 1, p. 241-256pt
dc.rightsAtribución-NoComercial 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.subjectTrabalho de campopt
dc.subjectPesquisa qualitativapt
dc.subjectEspacialidadept
dc.subjectEpistemologiapt
dc.subjectPopulação em situação de ruapt
dc.subjectFieldworken
dc.subjectQualitative researchen
dc.subjectSpatialityen
dc.subjectEpistemologyen
dc.subjectHomelessen
dc.subject.otherGeografíaes
dc.subject.otherGeographyen
dc.subject.otherInvestigaciónes
dc.subject.otherResearchen
dc.titleO trabalho de campo como um lugar em processo: experiências de uma pesquisa geográfica com a população em situação de rua numa grande metrópolept
dc.title.alternativeFieldwork as a place in process: geographic research experiences with a homeless population in a large metropolisen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.relation.publisherversionhttps://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2018.137916es
dc.identifier.doi10.11606/issn.2179-0892.geousp.2018.137916
dc.identifier.essn2179-0892
dc.journal.titleGEOUSP: Espaço e Tempo (Online)pt
dc.volume.number22es
dc.issue.number1es
dc.page.initial241es
dc.page.final256es
dc.type.hasVersioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones


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